Um estudante, de 20 anos, que cursa Letras Português, na Universidade Federal do Acre Campus Floresta, procurou a delegacia de Cruzeiro do Sul para denunciar um caso de agressão.
Um estudante, de 20 anos, que cursa Letras Português, na Universidade Federal do Acre Campus Floresta, procurou a delegacia de Cruzeiro do Sul para denunciar um caso de agressão. Segundo ele, um colega de sala o agrediu com uma garrafa de água depois de uma confusão durante o intervalo.
“Eu estava na porta da sala no intervalo, quando esse aluno passou e fechou a porta na minha cara. Pedi para ele ter mais cuidado porque tinha me atingido, foi quando ele ficou alterado e começou a falar coisas, gritar na frente de todo mundo e eu pedi pra ele baixar a bola e ele saiu”, conta.
O estudante disse que momentos depois o colega voltou com uma garrafa de água de alumínio e golpeou o rosto do jovem. “Eu não percebi que ele estava vindo, no momento em que ele bateu eu me afastei e fui nos seguranças da Ufac”, conta.
Além de registrar um boletim de ocorrência, o estudante também quer que seja aberto um procedimento interno na Ufac para que medidas institucionais sejam tomadas.
“Por mim, eu deixaria para lá, mas essa não é a primeira vez que ele causa confusão. Ele já ameaçou, discutiu, atrapalhou aulas e ninguém nunca fez nada, e eu não quero que isso continue acontecendo”, finaliza.
O outro estudante, acusado da agressão, também prefere não se identificar e diz que perdeu o controle, porque as desavenças ocorriam há muito tempo.
“Eu tenho um posicionamento político diferente do dele e nas redes sociais há indiretas pra mim. Fui mostrar para um colega a porta da sala que está emperrando, foi quando ia batendo nele, mas não era minha intenção. Não o vi e quando fui me desculpar, ele veio com grosseiras, falando para eu baixar minha bola, para desdenhar de mim. Foi quando eu perdi a cabeça e bati com a garrafa no rosto dele”, alega.
“Eu estava na porta da sala no intervalo, quando esse aluno passou e fechou a porta na minha cara. Pedi para ele ter mais cuidado porque tinha me atingido, foi quando ele ficou alterado e começou a falar coisas, gritar na frente de todo mundo e eu pedi pra ele baixar a bola e ele saiu”, conta.
O estudante disse que momentos depois o colega voltou com uma garrafa de água de alumínio e golpeou o rosto do jovem. “Eu não percebi que ele estava vindo, no momento em que ele bateu eu me afastei e fui nos seguranças da Ufac”, conta.
Além de registrar um boletim de ocorrência, o estudante também quer que seja aberto um procedimento interno na Ufac para que medidas institucionais sejam tomadas.
“Por mim, eu deixaria para lá, mas essa não é a primeira vez que ele causa confusão. Ele já ameaçou, discutiu, atrapalhou aulas e ninguém nunca fez nada, e eu não quero que isso continue acontecendo”, finaliza.
O outro estudante, acusado da agressão, também prefere não se identificar e diz que perdeu o controle, porque as desavenças ocorriam há muito tempo.
“Eu tenho um posicionamento político diferente do dele e nas redes sociais há indiretas pra mim. Fui mostrar para um colega a porta da sala que está emperrando, foi quando ia batendo nele, mas não era minha intenção. Não o vi e quando fui me desculpar, ele veio com grosseiras, falando para eu baixar minha bola, para desdenhar de mim. Foi quando eu perdi a cabeça e bati com a garrafa no rosto dele”, alega.
Da redação do Portal do Juruá com informações do G1 Acre
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