Gás de cozinha vai fica mais caro para o consumidor, de acordo com a Petrobras o aumento será de 6,7% nas refinarias, o impacto para o consumido caso seja repassado integralmente é de 2,5% ou R$ 1,25.
Estatal aprovou nova política de preços para comercialização do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) comercializado em botijões de 13kg de uso residencial. Impacto para consumidor será de 2,5% ou R$ 1,25
Gás de cozinha vai fica mais caro para o consumidor, de acordo com a Petrobras o aumento será de 6,7% nas refinarias, o impacto para o consumido caso seja repassado integralmente é de 2,5% ou R$ 1,25.
A nova politica foi aprovada nesta quarta-feira (7), trazendo novos preços do gás para comercialização, em botijões de até 13 kg e de uso residencial, o GLP-P13.
O preço final às distribuidoras será formado pela média mensal das cotações do butano e do propano no mercado europeu convertida em reais pela média diária das cotações de venda do dólar, divulgada pelo Banco Central, acrescida de uma margem de 5%.
As correções de preços terão vigência a partir do dia 5 de cada mês. A exceção será este mês de junho, quando o ajuste de preços passará a ser praticado nas vendas às distribuidoras realizadas a partir de amanhã. A aplicação da nova fórmula de preços para o GLP-P13 implicará um aumento médio nas refinarias de 6,7% no produto este mês.
O preço final ao consumidor pode ou não refletir o ajuste feito nas refinarias. "Isso dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis, especialmente distribuidoras e revendedores, uma vez que a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados", afirma a Petrobras, em nota.
Na composição de preços ao consumidor, a petroleira responde por cerca de 25% do valor final, outros 20% são tributos e o restante do preço é composto por distribuição e revenda (55%). O último reajuste no preço de GLP-P13 aplicado pela Petrobras ocorreu em 21 de março deste ano.
A nova politica foi aprovada nesta quarta-feira (7), trazendo novos preços do gás para comercialização, em botijões de até 13 kg e de uso residencial, o GLP-P13.
O preço final às distribuidoras será formado pela média mensal das cotações do butano e do propano no mercado europeu convertida em reais pela média diária das cotações de venda do dólar, divulgada pelo Banco Central, acrescida de uma margem de 5%.
As correções de preços terão vigência a partir do dia 5 de cada mês. A exceção será este mês de junho, quando o ajuste de preços passará a ser praticado nas vendas às distribuidoras realizadas a partir de amanhã. A aplicação da nova fórmula de preços para o GLP-P13 implicará um aumento médio nas refinarias de 6,7% no produto este mês.
O preço final ao consumidor pode ou não refletir o ajuste feito nas refinarias. "Isso dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis, especialmente distribuidoras e revendedores, uma vez que a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados", afirma a Petrobras, em nota.
Na composição de preços ao consumidor, a petroleira responde por cerca de 25% do valor final, outros 20% são tributos e o restante do preço é composto por distribuição e revenda (55%). O último reajuste no preço de GLP-P13 aplicado pela Petrobras ocorreu em 21 de março deste ano.
Da redação do Portal do Juruá com informações do correio braziliense
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