Aos 22 anos e pesando 39 quilos, a jovem Ingrid Souza sofre com constantes dores devido à fibromialgia – doença reumática. Ela mora em Cruzeiro do Sul e a cidade não oferece alguns exames específicos que precisam ser feitos por ela. Ingrid conta que há 6 meses espera encaminhamento do Tratamento Fora de Domicílio (TFD) para Rio Branco.
Aos 22 anos e pesando 39 quilos, a jovem Ingrid Souza sofre com constantes dores devido à fibromialgia – doença reumática. Ela mora em Cruzeiro do Sul e a cidade não oferece alguns exames específicos que precisam ser feitos por ela. Ingrid conta que há 6 meses espera encaminhamento do Tratamento Fora de Domicílio (TFD) para Rio Branco.
“Consigo fazer quase tudo, o problema é que sinto muitas dores. Tem dias que fico muito debilitada, não consigo nem me levantar. Isso me prejudica muito. Minha mãe já procurou diversas vezes fazer meu encaminhamento e não consegue”, conta.
A gerente do TFD na cidade rebate a alegação da menina e diz que o processo de Ingrid corre desde fevereiro. Além disso, o órgão alega que uma reumatologista vai periodicamente à cidade para atender alguns pacientes.
“A reumatologista está vindo a Cruzeiro do Sul a cada três meses para atender os pacientes do TFD. A mãe é que se recusa a ser atendida. Ela quer ir para Rio Branco. Estamos abertos a prestar toda assistência que a paciente necessita. Se a jovem for atendida pela reumatologista e a médica ver a necessidade de encaminhamento, ela será encaminhada”, explica.
A mãe da jovem, Maria Agda Oliveira, de 42 anos, explica que a filha já foi avaliada e necessita apenas desse exame, que não é feito na cidade.
“ A Ingrid não precisa ser avaliada. Ela precisa ir para fazer os exames. Ela precisa fazer os exames, que não têm aqui para poder fazer o tratamento. Estou desde janeiro esperando esse encaminhamento”, garante Maria.
Menina diz que sente fortes dores e que precisa fazer o exame para continuar o tratamento (Foto: Adelcimar Carvalho/G1 ) |
A gerente do TFD na cidade rebate a alegação da menina e diz que o processo de Ingrid corre desde fevereiro. Além disso, o órgão alega que uma reumatologista vai periodicamente à cidade para atender alguns pacientes.
“A reumatologista está vindo a Cruzeiro do Sul a cada três meses para atender os pacientes do TFD. A mãe é que se recusa a ser atendida. Ela quer ir para Rio Branco. Estamos abertos a prestar toda assistência que a paciente necessita. Se a jovem for atendida pela reumatologista e a médica ver a necessidade de encaminhamento, ela será encaminhada”, explica.
A mãe da jovem, Maria Agda Oliveira, de 42 anos, explica que a filha já foi avaliada e necessita apenas desse exame, que não é feito na cidade.
“ A Ingrid não precisa ser avaliada. Ela precisa ir para fazer os exames. Ela precisa fazer os exames, que não têm aqui para poder fazer o tratamento. Estou desde janeiro esperando esse encaminhamento”, garante Maria.
Da redação do Portal do Juruá com informações do Adelcimar Carvalho/G1
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