O governo do Acre, por meio do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), criou uma nomenclatura para a categoria de motoristas da instituição. A partir de agora, eles passam a ter direitos trabalhistas similares aos de agentes penitenciários.
O governo do Acre, por meio do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), criou uma nomenclatura para a categoria de motoristas da instituição. A partir de agora, eles passam a ter direitos trabalhistas similares aos de agentes penitenciários.
Antes, os motoristas das viaturas de transporte de detentos e outros fins haviam sido reenquadrados profissionalmente como técnico-administrativos operacionais do Iapen. A luta da categoria, que compreende 34 profissionais, era para que esses servidores fossem instituídos como motoristas oficiais.
“Desde 2012, estamos buscando soluções, junto ao poder público, para que os motoristas do Iapen terem direitos, como porte de arma, aos que fazem escoltas de reeducandos, coletes balísticos, fardamento, entre outros itens de segurança, pois com a mudança de motoristas para técnicos administrativos, perdemos esses direitos em 2012”, explicou o representante da categoria, Ivanilson Bessa.
Bessa diz ainda que nesse período de negociação, que durou aproximadamente cinco anos, a atual gestão teve um olhar diferenciado para a categoria, entendendo as necessidades postas na mesa de negociação. O diretor-presidente do Iapen, Martin Hessel e o secretário de Segurança Pública, Emylson Farias, articularam junto à Associação dos Servidores Penitenciários (Asspen) para que os motoristas ganhassem direitos similares aos dos agentes.
Para Hessel, essa foi uma demonstração de valorização para a categoria, que tem um papel importante no dia a dia do sistema penitenciário. “Entendemos as necessidades desses profissionais de ter mais segurança no trabalho e diretos garantidos. Agora os motoristas poderão participar de capacitações e ter direitos ao banco de horas”, declarou.
Farias esclarece que valorizar o profissional da área de segurança é também um investimento, pois, com seus direitos garantidos, ele desenvolve melhor suas atividades afins.
“Nesse modelo de gestão, priorizamos ouvir e atender as categorias. Não estamos focados em somente realizar operações policiais, mas em fazer com que o operador de segurança, seja ele bombeiro, policial, agente penitenciário, entre outros profissionais, sinta-se acolhido pelas forças e pelo governo do Estado”, enfatizou.
Antes, os motoristas das viaturas de transporte de detentos e outros fins haviam sido reenquadrados profissionalmente como técnico-administrativos operacionais do Iapen. A luta da categoria, que compreende 34 profissionais, era para que esses servidores fossem instituídos como motoristas oficiais.
“Desde 2012, estamos buscando soluções, junto ao poder público, para que os motoristas do Iapen terem direitos, como porte de arma, aos que fazem escoltas de reeducandos, coletes balísticos, fardamento, entre outros itens de segurança, pois com a mudança de motoristas para técnicos administrativos, perdemos esses direitos em 2012”, explicou o representante da categoria, Ivanilson Bessa.
Bessa diz ainda que nesse período de negociação, que durou aproximadamente cinco anos, a atual gestão teve um olhar diferenciado para a categoria, entendendo as necessidades postas na mesa de negociação. O diretor-presidente do Iapen, Martin Hessel e o secretário de Segurança Pública, Emylson Farias, articularam junto à Associação dos Servidores Penitenciários (Asspen) para que os motoristas ganhassem direitos similares aos dos agentes.
Para Hessel, essa foi uma demonstração de valorização para a categoria, que tem um papel importante no dia a dia do sistema penitenciário. “Entendemos as necessidades desses profissionais de ter mais segurança no trabalho e diretos garantidos. Agora os motoristas poderão participar de capacitações e ter direitos ao banco de horas”, declarou.
Farias esclarece que valorizar o profissional da área de segurança é também um investimento, pois, com seus direitos garantidos, ele desenvolve melhor suas atividades afins.
“Nesse modelo de gestão, priorizamos ouvir e atender as categorias. Não estamos focados em somente realizar operações policiais, mas em fazer com que o operador de segurança, seja ele bombeiro, policial, agente penitenciário, entre outros profissionais, sinta-se acolhido pelas forças e pelo governo do Estado”, enfatizou.
Via Agencia de Noticias do Acre
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