Restos mortais de supostos integrantes da facção criminosa, Comando Vermelho, foram encontrados por populares na semana passada, em uma trilha de Mancio Lima que dá acesso ao país vizinho, o Peru. Trilha conhecida por ser frequentemente usada por narcotraficantes para o transporte de entorpecente.
Restos mortais de supostos integrantes da facção criminosa, Comando Vermelho, foram encontrados por populares na semana passada, em uma trilha de Mâncio Lima que dá acesso ao país vizinho, o Peru. Trilha conhecida por ser frequentemente usada por narcotraficantes para o transporte de entorpecente.
A informação só veio a tona nesta terça-feira (17), após as imagens vazarem em grupos de WhatsApp dando conta do achado na região de fronteira.
Os quatro homens teriam sido alvo de uma emboscada por integrantes da facção Bonde dos 13, há cerca de três semanas. O delegado, Vinicius Almeida e sua equipe, chegaram a realizar buscas na região que é de difícil acesso, mas, os corpos não chegaram a ser encontrados.
Em contato com o delegado Elton Futigami, ele confirmou que os restos mortais teriam sido achados e que provavelmente seriam os dos traficantes do Comando Vermelho que tiveram um confronto armado com integrantes da facção rival na disputa pela droga e que pelo local ser de difícil acesso, a ossada continua na região, sem previsão de regate. Com informações de Lília Camargo
A informação só veio a tona nesta terça-feira (17), após as imagens vazarem em grupos de WhatsApp dando conta do achado na região de fronteira.
Os quatro homens teriam sido alvo de uma emboscada por integrantes da facção Bonde dos 13, há cerca de três semanas. O delegado, Vinicius Almeida e sua equipe, chegaram a realizar buscas na região que é de difícil acesso, mas, os corpos não chegaram a ser encontrados.
Em contato com o delegado Elton Futigami, ele confirmou que os restos mortais teriam sido achados e que provavelmente seriam os dos traficantes do Comando Vermelho que tiveram um confronto armado com integrantes da facção rival na disputa pela droga e que pelo local ser de difícil acesso, a ossada continua na região, sem previsão de regate. Com informações de Lília Camargo
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