Para driblar essa escassez, alguns empresários pensaram em diferentes soluções e sentiram a necessidade de inovar, como foi o caso do Antônio Chiarizzi, fundador da Mr. Kids, rede de microfranquias de vending machines.
Não é de hoje que o Brasil sofre com a falta de moedas. O hábito de colocá-las em cofrinhos vem de muitos anos e faz com que cerca de um terço de toda a produção anual de moedas no Brasil fique fora de circulação, de acordo com levantamento realizado pelo Banco Central. Para driblar essa escassez, alguns empresários pensaram em diferentes soluções e sentiram a necessidade de inovar, como foi o caso do Antônio Chiarizzi, fundador da Mr. Kids, rede de microfranquias de vending machines.
O executivo explica que as máquinas da Mr. Kids, que comercializam doces e brinquedos, dependiam exclusivamente de moedas e, desta forma, muitas vendas eram perdidas pela falta delas. "Foi então que, após seis meses de pesquisas, decidimos transformar o problema em solução para aumentar ainda mais a lucratividade. Lançamos, em junho deste ano, as máquinas que trocam células por fichas", explica.
A solução encontrada por Chiarizzi não só driblou o problema das moedas como fez aumentar em 40% o faturamento dos seus mais de 140 franqueados que aderiram ao novo equipamento. "A novidade facilitou as transações e, consequentemente, fez os consumidores optarem pela troca das fichas por brinquedos e doces", comemora o executivo. "Estamos muito satisfeitos com a inovação. Os novos equipamentos não mudaram a estrutura da franquia, já que podem ser instaladas ao lado das nossas máquinas de venda de produtos e, assim como elas, não necessitam de energia elétrica para funcionar", finaliza Chiarizzi.
Atualmente a rede conta com mais de sete mil máquinas de doces e brinquedos estrategicamente alocadas em diferentes pontos do país. A pretensão para 2017 é crescer em 40% o faturamento atingido no ano passado, de R$ 3,6 milhões. O investimento inicial em uma franquia da rede é de R$ 18.700.
O executivo explica que as máquinas da Mr. Kids, que comercializam doces e brinquedos, dependiam exclusivamente de moedas e, desta forma, muitas vendas eram perdidas pela falta delas. "Foi então que, após seis meses de pesquisas, decidimos transformar o problema em solução para aumentar ainda mais a lucratividade. Lançamos, em junho deste ano, as máquinas que trocam células por fichas", explica.
A solução encontrada por Chiarizzi não só driblou o problema das moedas como fez aumentar em 40% o faturamento dos seus mais de 140 franqueados que aderiram ao novo equipamento. "A novidade facilitou as transações e, consequentemente, fez os consumidores optarem pela troca das fichas por brinquedos e doces", comemora o executivo. "Estamos muito satisfeitos com a inovação. Os novos equipamentos não mudaram a estrutura da franquia, já que podem ser instaladas ao lado das nossas máquinas de venda de produtos e, assim como elas, não necessitam de energia elétrica para funcionar", finaliza Chiarizzi.
Atualmente a rede conta com mais de sete mil máquinas de doces e brinquedos estrategicamente alocadas em diferentes pontos do país. A pretensão para 2017 é crescer em 40% o faturamento atingido no ano passado, de R$ 3,6 milhões. O investimento inicial em uma franquia da rede é de R$ 18.700.
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