Os primeiros casos do vírus da zika em Cruzeiro do foram confirmados nesta quinta-feira (8) pela prefeitura do município, no interior do Acre, durante coletiva.
Os primeiros casos do vírus da zika em Cruzeiro do foram confirmados nesta quinta-feira (8) pela prefeitura do município, no interior do Acre, durante coletiva. A doença foi confirmada em três pessoas da cidade que moram nos bairros 25 de Agosto, Escola Técnica e João Alves.
Ao todo, foram notificados desde janeiro de 2018 até esta quinta, 12 casos da doença na cidade do Juruá. Segundo a Prefeitura, esses são os primeiros casos da doença. Em 2017, foram notificados três casos, mas nenhum havia sido confirmado.
A coordenadora de vigilância epidemiológica, Marcicleide Oliveira, informou que um dos casos é de uma gestante.
“O primeiro caso confirmado foi do bairro 25 de Agosto, o segundo é uma gestante que mora em Marechal Thaumaturgo, mas que foi passar as festas de final de ano com a família em Cruzeiro do Sul, no bairro João Alves e pegou lá. O terceiro caso é do bairro Escola Técnica”, disse.
Em relação à febre chikungunya, foram notificados 33 casos esse ano, sendo que cinco foram confirmados e outros dez continuam em investigação. Em todo o ano passado, foram notificados 75 casos, 12 foram confirmados e 10 seguem em investigação.
A prefeitura divulgou ainda a quantidade de casos de dengue. Ao todo em 2018 foram notificados 886 casos, sendo que 118 foram confirmados e outros 530 estão em investigação. Em 2017, foram registradas 568 notificações de dengue durante todo o ano e 176 foram confirmados.
O prefeito Ilderlei Cordeiro lamentou a confirmação do zika na cidade e pediu ajuda da população nas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite zika, dengue e chikungunya.
“Infelizmente uma notícia muito triste. Realmente o primeiro caso de zika na nossa cidade em 2018, mas não foi falta de apoio do município. Na parte de prevenção, desde o ano passado estamos fazendo um trabalho importante no combate à dengue. Entregamos os repelentes para as grávidas, no pré-natal no ano passado. O município está fazendo a parte dele, mas precisamos do apoio da população”, disse o prefeito.
Cordeiro afirmou que o município deve pedir apoio do Exército Brasileiro para ajudar no combate às doenças. “Já estou mandando ofício para o exército pedido reforço, porque queremos cada dia mais combater esse mosquito que realmente traz prejuízos à nossa população”, informou.
O secretário de Saúde do município, Edir Clemente, afirmou que cerca de 89% dos casos de doenças relacionadas ao mosquito Aedes aegypti estão relacionados a criadouros dentro das próprias residências. Ele faz um alerta também para as pessoas que estão com os sintomas e não comparecem à unidade de saúde.
“Dados da coordenação da Vigilância de Epidemiológica mostram que em 89% dos casos, os mosquitos estão nascendo nas residências, ou seja, notamos um aumento de moradores que estão acumulando água em suas casas e isso é um potencial criadouro de mosquito. A gente chama toda a população para esse combate e pedimos que quem estiver com os sintomas procure uma unidade de saúde”, concluiu.
Ao todo, foram notificados desde janeiro de 2018 até esta quinta, 12 casos da doença na cidade do Juruá. Segundo a Prefeitura, esses são os primeiros casos da doença. Em 2017, foram notificados três casos, mas nenhum havia sido confirmado.
A coordenadora de vigilância epidemiológica, Marcicleide Oliveira, informou que um dos casos é de uma gestante.
“O primeiro caso confirmado foi do bairro 25 de Agosto, o segundo é uma gestante que mora em Marechal Thaumaturgo, mas que foi passar as festas de final de ano com a família em Cruzeiro do Sul, no bairro João Alves e pegou lá. O terceiro caso é do bairro Escola Técnica”, disse.
Em relação à febre chikungunya, foram notificados 33 casos esse ano, sendo que cinco foram confirmados e outros dez continuam em investigação. Em todo o ano passado, foram notificados 75 casos, 12 foram confirmados e 10 seguem em investigação.
A prefeitura divulgou ainda a quantidade de casos de dengue. Ao todo em 2018 foram notificados 886 casos, sendo que 118 foram confirmados e outros 530 estão em investigação. Em 2017, foram registradas 568 notificações de dengue durante todo o ano e 176 foram confirmados.
O prefeito Ilderlei Cordeiro lamentou a confirmação do zika na cidade e pediu ajuda da população nas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite zika, dengue e chikungunya.
“Infelizmente uma notícia muito triste. Realmente o primeiro caso de zika na nossa cidade em 2018, mas não foi falta de apoio do município. Na parte de prevenção, desde o ano passado estamos fazendo um trabalho importante no combate à dengue. Entregamos os repelentes para as grávidas, no pré-natal no ano passado. O município está fazendo a parte dele, mas precisamos do apoio da população”, disse o prefeito.
Cordeiro afirmou que o município deve pedir apoio do Exército Brasileiro para ajudar no combate às doenças. “Já estou mandando ofício para o exército pedido reforço, porque queremos cada dia mais combater esse mosquito que realmente traz prejuízos à nossa população”, informou.
O secretário de Saúde do município, Edir Clemente, afirmou que cerca de 89% dos casos de doenças relacionadas ao mosquito Aedes aegypti estão relacionados a criadouros dentro das próprias residências. Ele faz um alerta também para as pessoas que estão com os sintomas e não comparecem à unidade de saúde.
“Dados da coordenação da Vigilância de Epidemiológica mostram que em 89% dos casos, os mosquitos estão nascendo nas residências, ou seja, notamos um aumento de moradores que estão acumulando água em suas casas e isso é um potencial criadouro de mosquito. A gente chama toda a população para esse combate e pedimos que quem estiver com os sintomas procure uma unidade de saúde”, concluiu.
Por Iryá Rodrigues, G1
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