Mais de 45 veículos foram apreendidos e 50 pessoas presas durante Operação Repatriar, deflagrada pela Polícia Civil do Acre. As investigações iniciaram em fevereiro de 2017 nos estados do Acre, Mato Grosso e Amazonas.
Mais de 45 veículos foram apreendidos e 50 pessoas presas durante Operação Repatriar, deflagrada pela Polícia Civil do Acre. As investigações iniciaram em fevereiro de 2017 nos estados do Acre, Mato Grosso e Amazonas. Na manhã desta terça-feira (6), policiais da Delegacia de Repreensão a Entorpecentes (DRE) cumpriram vários mandados judiciais e apreenderam drogas em cidades do Acre.
Além das prisões e apreensões, a polícia pediu o bloqueio de 43 contas bancárias dos investigados. Os bens e drogas apreendidas no período de investigação somam um valor aproximado de R$ 2,1 milhões. Porém, esse valor pode aumentar quando forem somados aos valores das contas bancárias. Ainda segundo a polícia, a operação visa combater o tráfico internacional e interestadual nos estados, além do crime de lavagem de dinheiro. No Acre, a operação ocorre nos municípios de Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia, Rio Branco e Sena Madureira.
Já em Manaus, no AM, os cumprimentos e apreensões foram feitos em Boca do Acre. No Mato Grosso há apreensões nas cidades de Sorriso e Pimenteiras do Oeste. "Hoje, conseguimos finalizar essa operação prendendo 43 pessoas, arrecadando mais de 40 veículos, dinheiro e oito quilos de drogas. Durante as investigações, constatamos que duas empresas eram usadas de fachada para lavagem de dinheiro. A droga vinha do Peru e Bolívia, entrava no solo brasileiro através do Acre e aqui era distribuída para o Amazonas e Mato Grosso", explicou o coordenador da DRE, delegado Pedro Resende. Ainda segundo Resende, das 50 pessoas presas nove foram detidas em flagrante ano passado. A polícia conseguiu apreender ainda, no decorrer de um ano, 81 quilos de drogas, armas – sendo algumas de uso restrito – e munições.
O delegado Alcino Sousa explicou que a apreensão dos bens dos investigados quebra um ciclo de compra e venda de drogas nos estados. “Repatriar significar trazer de volta, trazer para o domínio do estado esses bens que foram fruto do tráfico de drogas. É a coroação de uma operação que durou mais de um ano. O objetivo, em si, era combater a lavagem de capitais, que financia as organizações criminosas”, acrescentou Sousa.
Além das prisões e apreensões, a polícia pediu o bloqueio de 43 contas bancárias dos investigados. Os bens e drogas apreendidas no período de investigação somam um valor aproximado de R$ 2,1 milhões. Porém, esse valor pode aumentar quando forem somados aos valores das contas bancárias. Ainda segundo a polícia, a operação visa combater o tráfico internacional e interestadual nos estados, além do crime de lavagem de dinheiro. No Acre, a operação ocorre nos municípios de Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia, Rio Branco e Sena Madureira.
Já em Manaus, no AM, os cumprimentos e apreensões foram feitos em Boca do Acre. No Mato Grosso há apreensões nas cidades de Sorriso e Pimenteiras do Oeste. "Hoje, conseguimos finalizar essa operação prendendo 43 pessoas, arrecadando mais de 40 veículos, dinheiro e oito quilos de drogas. Durante as investigações, constatamos que duas empresas eram usadas de fachada para lavagem de dinheiro. A droga vinha do Peru e Bolívia, entrava no solo brasileiro através do Acre e aqui era distribuída para o Amazonas e Mato Grosso", explicou o coordenador da DRE, delegado Pedro Resende. Ainda segundo Resende, das 50 pessoas presas nove foram detidas em flagrante ano passado. A polícia conseguiu apreender ainda, no decorrer de um ano, 81 quilos de drogas, armas – sendo algumas de uso restrito – e munições.
Resultado da Operação
"Um trabalho conjunto entre as polícias dos três estados. Temos uma prisão nesse exato momento de mais três pessoas no Mato Grosso. Já temos mais de R$ 2 milhões apreendidos, mas esse valor pode ser maior por causa das contas bancárias, só depois vamos saber realmente o valor total. A operação continua, não só essa, mas em outras contra o crime de tráfico de drogas no estado”, concluiu Resende.O delegado Alcino Sousa explicou que a apreensão dos bens dos investigados quebra um ciclo de compra e venda de drogas nos estados. “Repatriar significar trazer de volta, trazer para o domínio do estado esses bens que foram fruto do tráfico de drogas. É a coroação de uma operação que durou mais de um ano. O objetivo, em si, era combater a lavagem de capitais, que financia as organizações criminosas”, acrescentou Sousa.
Por G1 Acre
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