Em uma coletiva de imprensa realizada na manhã desta segunda-feira (18), representantes da Segurança Pública do Acre admitiram a omissão sobre o furto ocorrido na delegacia de Brasileia na semana passada, onde pelo menos cinco armas de fogo, entre elas fuzis e metralhadoras foram subtraídas por uma facção criminosa.
Em uma coletiva de imprensa realizada na manhã desta segunda-feira (18), representantes da Segurança Pública do Acre admitiram a omissão sobre o furto ocorrido na delegacia de Brasileia na semana passada, onde pelo menos cinco armas de fogo, entre elas fuzis e metralhadoras foram subtraídas por uma facção criminosa.
O fato segundo os representantes teria ocorrido pela facilitação de um servidor público daquela delegacia, que já responde criminalmente por outro ocorrido em Brasiléia.
De acordo com o Delegado da Comarca daquele município, Karlesso Nespoli, o servidor teria facilitado a entrada de um criminoso que conseguiu sair de lá levando o armamento. As forças de segurança foram mobilizadas e após obstruir em as fronteiras, conseguiram prender o suspeito de origem boliviana e recuperar todo o armamento furtado da delegacia.
Quando confrontados sobre a omissão do ocorrido, o Secretário Adjunto de Polícia Civil, Josemar Portes, justificou o ato como uma forma de evitar o desenrolar das investigações e classificou como um mau necessário para que a operação tivesse êxito em recuperar o armamento.
"A estratégia adotada inicialmente se mostrou plenamente viável e exitosa, o caso está solucionado, as armas foram recuperadas, autores identificados, inclusive o servidor público que ainda não está preso, mas, vai responder administrativo e criminalmente pela facilitação deste crime. Infelizmente, tínhamos que optar pelo silêncio para não atrapalhar as investigações", disse o secretário adjunto.
O fato segundo os representantes teria ocorrido pela facilitação de um servidor público daquela delegacia, que já responde criminalmente por outro ocorrido em Brasiléia.
De acordo com o Delegado da Comarca daquele município, Karlesso Nespoli, o servidor teria facilitado a entrada de um criminoso que conseguiu sair de lá levando o armamento. As forças de segurança foram mobilizadas e após obstruir em as fronteiras, conseguiram prender o suspeito de origem boliviana e recuperar todo o armamento furtado da delegacia.
Quando confrontados sobre a omissão do ocorrido, o Secretário Adjunto de Polícia Civil, Josemar Portes, justificou o ato como uma forma de evitar o desenrolar das investigações e classificou como um mau necessário para que a operação tivesse êxito em recuperar o armamento.
"A estratégia adotada inicialmente se mostrou plenamente viável e exitosa, o caso está solucionado, as armas foram recuperadas, autores identificados, inclusive o servidor público que ainda não está preso, mas, vai responder administrativo e criminalmente pela facilitação deste crime. Infelizmente, tínhamos que optar pelo silêncio para não atrapalhar as investigações", disse o secretário adjunto.
Lília Camargo
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