Pelo menos quatro pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas na noite de domingo (01), em Assis Brasil, após serem alvo de tiros dentro de uma residência localizada na Rua 4 do Conjunto Bela Vista.
Pelo menos quatro pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas na noite de domingo (01), em Assis Brasil, após serem alvo de tiros dentro de uma residência localizada na Rua 4 do Conjunto Bela Vista. As vitimas entre a sua maioria jovens e adolescentes, estariam participando de uma reunião de uma determinada facção criminosa quando a casa teria sido invadida pela facção rival.
De acordo com os dados registrados pela polícia, estão entre os mortos, Lucas Klauman da Silva, Francinildo Moçambite da Silva, Renato Moçambite da Silva e Luiz Felipe Gonçalves Moura. Entre os feridos estão, Jeferson da Cunha Lima, Dennis de Oliveira da Silva, Luan da Silva Maciel, Antônia da Silva Maciel e Eduardo Bandeira do Nascimento.
O relato da sobrevivente mulher à polícia informa que pelo menos quatro pessoas teriam participado na prática da chacina e fugiram tomando rumo ignorado em seguida. Todos os que ficaram feridos foram encaminhados a uma unidade para atendimento, alguns em estado grave e lá, o local ficou preservado pela Polícia Militar a espera da polícia técnica da Polícia Civil. Até o momento, nenhum dos responsáveis chegou a ser preso.
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De acordo com os dados registrados pela polícia, estão entre os mortos, Lucas Klauman da Silva, Francinildo Moçambite da Silva, Renato Moçambite da Silva e Luiz Felipe Gonçalves Moura. Entre os feridos estão, Jeferson da Cunha Lima, Dennis de Oliveira da Silva, Luan da Silva Maciel, Antônia da Silva Maciel e Eduardo Bandeira do Nascimento.
O relato da sobrevivente mulher à polícia informa que pelo menos quatro pessoas teriam participado na prática da chacina e fugiram tomando rumo ignorado em seguida. Todos os que ficaram feridos foram encaminhados a uma unidade para atendimento, alguns em estado grave e lá, o local ficou preservado pela Polícia Militar a espera da polícia técnica da Polícia Civil. Até o momento, nenhum dos responsáveis chegou a ser preso.
Por Lília Camargo
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