Jovem faz fisioterapia em uma universidade de Rio Branco, mas a instituição entrou em recesso e a família teme que o quadro dele regrida.
Jovem faz fisioterapia em uma universidade de Rio Branco, mas a instituição entrou em recesso e a família teme que o quadro dele regrida.
A família do estudante Manoel Albano Ibernon iniciou uma campanha para conseguir adaptar a cadeira dele e pagar a fisioterapia. No final do ano de 2016, Ibernon sofreu um acidente de trânsito ao sair para buscar o corpo de um amigo no aeroporto de Cruzeiro do Sul, interior do Acre, e ficou sem os movimentos do corpo.O estudante teve traumatismo craniano e chegou a ter morte cerebral decretada. Porém, em dezembro de 2016, começou a responder a estímulos externos, revertendo o quadro.
A prima do jovem, Fátima Fernandes, contou que o rapaz faz fisioterapia em uma universidade particular de Rio Branco, onde faz o tratamento, mas a instituição entrou de recesso e só deve retornar em agosto.
Para não interromper o tratamento, a família recorreu ao tratamento particular e precisa arrecadar cerca de R$ 1,5 mil para a fisioterapia.
"Aos poucos já está tendo o retorno. Para a medicina ele não ia ter nenhum movimento e a tia não quer parar, senão vai regredir. A neuro pediu para adaptar a cadeira dele e o orçamento que foi feito deu R$ 1,3 mil. Ele tem sessão todo sábado, não é fácil”, contou.
Fátima revelou que a família mudou em janeiro para Rio Branco. Além desses gastos, a família gasta, em média, R$ 800 com medicamentos para o jovem.
"A tia resolveu mudar para casa, saiu do emprego e está morando de aluguel. Ele está usando sonda nasal. A tia foi trocar, mas não conseguiu porque não tinha material", lamenta.
Por G1 Acre
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