Curiosamente, após a filiação do presidenciável Jair Bolsonaro ao PSL (Partido Social Liberal), a grande mídia nacional fez questão de ignorar descaradamente o referido ato, que se deu em Brasília, na presença de centenas de políticos e apoiadores.
Curiosamente, após a filiação do presidenciável Jair Bolsonaro ao PSL (Partido Social Liberal), a grande mídia nacional fez questão de ignorar descaradamente o referido ato, que se deu em Brasília, na presença de centenas de políticos e apoiadores.
Número um nas pesquisas eleitorais – uma vez que o candidato Lula não deve efetivamente concorrer em razão de sua condenação criminal -, Bolsonaro é o mais popular e festejado político brasileiro da atualidade. As imagens divulgadas, principalmente, nas redes sociais não deixam dúvidas acerca de sua crescente e impressionante popularidade junto aos mais variados setores da sociedade brasileira.
Sua candidatura já caiu no gosto do povo, mostrando que suas propostas estão em sintonia com aquilo que é almejado pela população brasileira.
Todavia, parece que a mídia brasileira fez uma espécie de “pacto de silêncio” para que seu nome não seja sequer citado como pré-candidato à Presidência da República. Deixando de informar assim, qualquer assunto positivo ou de interesse público que envolva o aludido candidato. Por outro lado, a mídia faz questão de oferecer boa cobertura à candidaturas inexpressivas como a de Rodrigo Maia (DEM) e Ciro Gomes (PDT) que ganham longas reportagens na imprensa falada e escrita.
O boicote explícito à candidatura de Bolsonaro ocorre, aparentemente, por três motivos: a não intenção em promovê-lo, para que se torne ainda mais popular através da divulgação de sua imagem, pois é sempre muito celebrado por onde quer que passe – inclusive em países estrangeiros; na esperança de que o candidato sofra um revés jurídico e seja impedido de participar do pleito; e, por último, porque Bolsonaro é o único candidato anti-establishment. Conforme é cediço, a mídia sempre apoiou o sistema político atual, fazendo questão de poupar seus protagonistas para a continuidade do sistema e hoje candidatos ao cargo máximo do país.
Bolsonaro só poderá contar com a comprometida mídia brasileira para a apresentação de notícias falsas em torno de seu nome, denúncias descabidas ou para fazer campanha contra sua candidatura.
PORTAL DO JURUÁ - Noticias e informações de Cruzeiro do Sul, Juruá e do Acre, sempre com imparcialidade e o compromisso da verdade.
Número um nas pesquisas eleitorais – uma vez que o candidato Lula não deve efetivamente concorrer em razão de sua condenação criminal -, Bolsonaro é o mais popular e festejado político brasileiro da atualidade. As imagens divulgadas, principalmente, nas redes sociais não deixam dúvidas acerca de sua crescente e impressionante popularidade junto aos mais variados setores da sociedade brasileira.
Sua candidatura já caiu no gosto do povo, mostrando que suas propostas estão em sintonia com aquilo que é almejado pela população brasileira.
Todavia, parece que a mídia brasileira fez uma espécie de “pacto de silêncio” para que seu nome não seja sequer citado como pré-candidato à Presidência da República. Deixando de informar assim, qualquer assunto positivo ou de interesse público que envolva o aludido candidato. Por outro lado, a mídia faz questão de oferecer boa cobertura à candidaturas inexpressivas como a de Rodrigo Maia (DEM) e Ciro Gomes (PDT) que ganham longas reportagens na imprensa falada e escrita.
O boicote explícito à candidatura de Bolsonaro ocorre, aparentemente, por três motivos: a não intenção em promovê-lo, para que se torne ainda mais popular através da divulgação de sua imagem, pois é sempre muito celebrado por onde quer que passe – inclusive em países estrangeiros; na esperança de que o candidato sofra um revés jurídico e seja impedido de participar do pleito; e, por último, porque Bolsonaro é o único candidato anti-establishment. Conforme é cediço, a mídia sempre apoiou o sistema político atual, fazendo questão de poupar seus protagonistas para a continuidade do sistema e hoje candidatos ao cargo máximo do país.
Bolsonaro só poderá contar com a comprometida mídia brasileira para a apresentação de notícias falsas em torno de seu nome, denúncias descabidas ou para fazer campanha contra sua candidatura.
Por Claudia Wild/Jornal Hora Extra
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