O candidato a presidente da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, criticou neste sábado (15) em Rio Branco, o que chamou de "populismo de esquerda do PT" e de "populista de direita de Bolsonaro".
Presidenciável do PSDB vê indefinição na disputa por vaga no segundo turno. Em pesquisa Datafolha, ele aparece com 9% contra 26% de Bolsonaro (PSL) e 13% de Ciro (PDT) e Haddad (PT).
O candidato a presidente Geraldo Alckmin (PSDB) toma café no mercado municipal de Rio Branco — Foto: Aline Nascimento/G1 |
Na mais recente pesquisa de intenção de voto do instituto Datafolha, divulgada nesta sexta (14), ele aparece com 9% das intenções de voto no limite do empate técnico com Ciro Gomes (PDT) e Fernando Haddad (PT), ambos com 13%. Jair Bolsonaro (PSL) ocupa o primeiro lugar, segundo o Datafolha, com 26%.
“O que a gente identifica é que o segundo lugar está indefinido, vai ser definido agora nos próximos 20 dias. Está tudo na margem de erro e estamos trabalhando para chegar no segundo turno. Acho que o Brasil não aguenta mais ter populismo de esquerda do PT, que levou a 13 milhões de desempregados, nem populismo de direita do Bolsonaro, que não tem a menor condição de fazer o Brasil se recuperar", declarou o presidenciável tucano.
Alckmin começou a programação em Rio Branco tomando café no mercado municipal Elias Mansour. Em seguida fez caminhada e panfletagem pelo Calçadão, área central de comércio da capital do Acre.
O candidato classificou como "grave" a situação da economia e afirmou que é necessário "sentimento de urgência" para se fazer um conjunto de mudanças. Ele defendeu medidas para combinar geração de renda e preservação ambiental.
"Nós precisamos estimular a agricultura, a agricultura familiar. É possível sim preservar o meio ambiente e ter emprego e renda. Isso é perfeitamente possível. Hoje, a agricultura é sustentável. No que for possível a industrialização, nós precisamos industrializar mais, ter mais empregos, melhores salários, abrir economia para ter mais exportação e fazer obra", declarou.
Alckmin disse também pretender integrar informações e equipes de inteligência dos órgãos de segurança para combater o tráfico de drogas e de armas nas fronteiras. E voltou a propor a criação de uma guarda nacional permanente. (As informações são do G1 Acre)
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