Desde o inicio da semana, passou a circular nas redes sociais, áudios de mulheres alertando sobre supostas tentativas de seqüestro a crianças ocorridas em bairros de Rio Branco.
Desde o inicio da semana, passou a circular nas redes sociais, áudios de mulheres alertando sobre supostas tentativas de seqüestro a crianças ocorridas em bairros de Rio Branco. As historias vem ganhando repercussão entre os internautas e chamou a atenção das autoridades.
Nas delegacias, não foi formalizado nenhum Boletim de Ocorrência dando conta da veracidade das situações, porém, segundo a assessoria da Polícia Civil, mesmo assim, os casos estão sendo investigados. Os áudios foram encaminhados a pericia e o objetivo é identificar essas mulheres para saber de fato se existe um grupo criminoso atuando na cidade ou não.
No primeiro áudio vazado a mulher informa que havia saindo de casa pra levar a filha acadêmica do curso de odontologia para comprar equipamentos no estabelecimento Dental Acre, localizado no bairro Ipase e quando atravessou a rua pra levar a filha menor pra tomar um suco foi abordada por dois homens em um veiculo que tentaram tomar a criança. No áudio ela explica que se desesperou, mas, conseguiu ficar com a criança e saiu correndo do lugar.
No segundo áudio uma outra mulher informa ter vivido a mesma situação só que desta vez o fato teria acontecido no bairro Rui Lino III. Os homens estariam em um veiculo e a mãe ao perceber a movimentação saiu correndo com a criança pedindo ajuda a terceiros.
De acordo como delegado Remulo Diniz, responsável pela Delegacia de Homicidios e Proteção a Pessoa (DHPP), não há registro de desaparecidos e nem Boletins oficiais registrados em delegacias dando conta de seqüestros ou tentativas deste crime, porém, mesmo assim, os áudios estão sendo periciados.
Uma outra investigação paralela a esta, mas, que abordam praticamente o mesmo assunto, também está sendo desenvolvida para desvendar o mistério dos círculos amarelos que estão sendo pichados nos muros da cidade com os dizeres “Tráfico Humano”.
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Nas delegacias, não foi formalizado nenhum Boletim de Ocorrência dando conta da veracidade das situações, porém, segundo a assessoria da Polícia Civil, mesmo assim, os casos estão sendo investigados. Os áudios foram encaminhados a pericia e o objetivo é identificar essas mulheres para saber de fato se existe um grupo criminoso atuando na cidade ou não.
No primeiro áudio vazado a mulher informa que havia saindo de casa pra levar a filha acadêmica do curso de odontologia para comprar equipamentos no estabelecimento Dental Acre, localizado no bairro Ipase e quando atravessou a rua pra levar a filha menor pra tomar um suco foi abordada por dois homens em um veiculo que tentaram tomar a criança. No áudio ela explica que se desesperou, mas, conseguiu ficar com a criança e saiu correndo do lugar.
No segundo áudio uma outra mulher informa ter vivido a mesma situação só que desta vez o fato teria acontecido no bairro Rui Lino III. Os homens estariam em um veiculo e a mãe ao perceber a movimentação saiu correndo com a criança pedindo ajuda a terceiros.
De acordo como delegado Remulo Diniz, responsável pela Delegacia de Homicidios e Proteção a Pessoa (DHPP), não há registro de desaparecidos e nem Boletins oficiais registrados em delegacias dando conta de seqüestros ou tentativas deste crime, porém, mesmo assim, os áudios estão sendo periciados.
Uma outra investigação paralela a esta, mas, que abordam praticamente o mesmo assunto, também está sendo desenvolvida para desvendar o mistério dos círculos amarelos que estão sendo pichados nos muros da cidade com os dizeres “Tráfico Humano”.
Por Lília Camargo
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