Empatado em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, Ciro Gomes (PDT) destacou que vai "chorar" e deixar a política caso o adversário Jair Bolsonaro (PSL) seja eleito.
Empatado em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, Ciro Gomes (PDT) destacou que vai "chorar" e deixar a política caso o adversário Jair Bolsonaro (PSL) seja eleito. O ex-governador do Ceará participou de sabatina do Jornal O Globo, Valor Econômico e revista Época nesta quarta-feira. Ciro frisou que a política econômica de Paulo Guedes, já escolhido por Bolsonaro para comandar o ministério da Fazenda se vencer o pleito, pode quebrar o agronegócio.
- Vou desejar boa sorte a ele, cumprimentá-lo pelo privilégio e depois vou chorar. Eu saio da política. A minha razão de estar na política é confiar no povo brasileiro.
Ciro afirmou que não visitou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na prisão, em Curitiba, porque não foi autorizado pela juíza de execuções penais e, depois, não foi incluído na lista feita pelo ex-presidente.
- Eu não iria por razão política, iria, por razão humanitária - disse Ciro.
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- Vou desejar boa sorte a ele, cumprimentá-lo pelo privilégio e depois vou chorar. Eu saio da política. A minha razão de estar na política é confiar no povo brasileiro.
Ciro afirmou que não visitou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na prisão, em Curitiba, porque não foi autorizado pela juíza de execuções penais e, depois, não foi incluído na lista feita pelo ex-presidente.
- Eu não iria por razão política, iria, por razão humanitária - disse Ciro.
Gazeta Online
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